quarta-feira, 21 de março de 2012

... Continuação do texto de Ricardo


Quando rose acabou de dizer o nome de emily, Elisabeth correu para o cadeirão onde estava enrolado o seu robe de cetim cor de cereja, vestindo-o a pressa enquanto descia as escadas até á colossal sala onde emily a esperava com ansiedade.
A sala era colossal, toda bem decorada com uma vasta coleção de vasos da dinastia ming, um grande sofá forrado com pele de leopardo, mas num dos cantos encontrava-se uma salamandra negra, bem polida onde se podia ver o reflexo das caras das pessoas, mas o que chamava mais a atenção nesta salamandra era os ferros cromados a ouro que reflectiam a sua luminosidade quando rose ligava a salamandra.
-bom dia Emily!- disse Elizabeth- como vai a tua vida na Alemanha?-perguntou elizabeth enquanto se sentava no cadeirão que se encontrava ao lado do sofá onde emily estava sentada.
-esta tudo bem mas esta a acontecer uma coisa estranha!-exclamou emily
-como assim?-perguntou elizabeth
-na Alemanha esta a haver um clima de instabilidade!-exclamou elizabeth-a população esta dividida, o partido de Hitler para um e o resto da população para o outro.
Nesse momento a manhã nascia com lentidão parecia não estar a querer nascer por cousa do frio gélido
Que emperava la fora, a neve coaia descontrolada, e as lareiras começavam-se a acender, nestes dia de frio era característico haver aquele doce cheiro da lareira ligada, e a casa de elizabeth não era excepção, enquanto falava com emily acercxa do estranho assunto, rose ia acendendo a salamandra de casa deixando em poucos momentos um ambiente comodu e quente.
-menina posso servir o pequeno almoço?-interrogou rose
-sim, podes servir, também queres emily?-disse elizabeth
-pode ser, ainda não comi nada desde que cheguei-disse emily com um ar cansado
-então porque setas preocupada?-interrogou elizabeth
-porque estão a espalhar que os judeus são o objetivo de Hitler dissem que ele nos quere estreminar, quere~criar a sua própria raça a raça ariana, onde todos são obrigados a ter cabelo loiro, olhos azuis, pele branca e  devem ser altos, mas eu não consigo perceber, ele está a criar uma raça completamernte diferente da dele, ele é o contrario de tudo isto.
-bom isso é mesmo horrível, mas porque vieste ter comigo?
-lembraste em pequena quando usávamos telepatia, psicografia e a psicoanalise para falar com o sub mund.
-sim, lembro-me, mas não te esqueçasque eu nasci com uma missão, na minha família só surge um novoi descendente quando algo de mal vai acontecer no mundo.
-pois, por isso mesmo queria falar contigo, já fizeste essa missão por acaso?
-não!-exclamou elizabeth-porquê pensas que esate será o meu tsete
-bom por isso mesmo eu queria falar contigo, em Berlim existem um centro espírita secreto, somos tipo uma organização secreta,mas isso não interessa, o que me trouxe aqui foi um objeto que me mandaram entregar-te esse objeto é do outro mundo, so´o podia abrir quando estivesse contigo, e caso queiras saber foi a tua avó que me mandou dar-to, toma.
Emily tirou da sua mala de seda branca um pano que envolvia algo onde aos pouicos emily foi desdobrando o pano com delicadeza, como se estivesse a folhear uma foplha de um livro antigo com medo que este se defissese, quando emily desdobrou por completo o pano mostrou uma pequena caixa de veludo azul escuro.
-é esse o objeto!?-disse elizabeth surpreendida.
-sim, é porquê?-perguntou emily-já a conhecias?
-si…sim era a caixa que a minha avó me pormeteu dar quando morreu, mas nunca chegou a ser minha porque estava desaparecida.
-a única coisa que me disseram foi “as coisas prometidas são apenas dadas quando a pessoa precisa mesmo delas”
-faz sentido a minha avó era muito dada a charadas e essa foi a única que ela me deu a resposta.
-e qual é?
-o amor, aposto tudo o que quiseres que quando abrir essa caixa vão estar ai as imagens dos primeirois bathory, onde uma relação sem futuro algum, ondeo ódio das duas famílias não deixava arder a chama do amor conseguio com que esta fosse acessa quando o mais desprecivel homem da família conseguio amar de verdade uma mulher que o tornou no mais bondoso homem. Dissem que á conta disto quando eles se casaram no primeiro dia de casados  uma luz deu-lhes  poderes poderes, diz também a lenda que so´de 500 em 500 anos aparece um rapaz, na família…
Nesse momento um estrondo interrompeu a conversa,o som estridente vinha do jardim, elizabeth levantou-se e foi a correr até lá, era uma arvore que caira em cima do barracão, elizabeth deu logo ordens a rose para chamar a policia, e foi para dentro com emily.
Naquela tarde quando elizabeth saiu de casa, não sabia o que o futuro lhe reservava, a arvore que caira em cima do barracão já fora retirada pela policia.
Aquela tarde ia ser aterefada, para elizabeth e para emily, as duas foram ate á estação de comboios para viagarem até stonehenge.

CONTINUA...
Ricardo  Pereira
A história não acaba aqui, continua a acompanha-la  pois em breve postaremos um novo excerto desta grande história, fica por aí...

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